terça-feira, 23 de dezembro de 2008

é frescura.

Acordei meio tarde, um cansaço anormal. Virei pro lado, liguei o rádio, que começou a tocar um rock anos 80 animadinho. Parecia que valeria a pena levantar da cama.
Levantei a procura de um café preto, com pouco açúcar e numa xícara grande.
Encontrei refrigerante, melhor ainda, meu estômago já estava resmungando, eu terminaria de machuca-lo.
Não acredito ainda no que fui capaz de dizer. Não sou tão sentimental assim.
Ele respondeu que era frescura ontem a noite. Ele sabe tão bem quanto eu o que é carregar amarguras, mas eu pelo menos uma vez, pus pra fora.
Ela me pediu desculpas, 'não sabia o mal que fazia'.
Ninguém no fundo me entende, e eu no fundo não entendo ninguém. Por mais que todos sofram, cada sofrimento é diferente mesmo que pareça igual.
Ainda tenho que trabalhar, e depois ver o que faço da minha vida.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

sem título -oiq

Me tornei, sacudi, desvirei
Personalidade, iludi
Complicações, desanimei
Brigas, desisti

Desisti de ti, desisti
Não desisti de mim, mudei
Não pensei muito bem
Vi o inferno e voltei.

E quando penso no que fiz
Vejo que errei
Menti sem razão
Sofri por sofrer.

A Rotina do Assunto

A praticidade de falar de amor, é que todos amam.

Independente de quem for, todos temos alguém que valorizamos.

Por isso falar de amor é apelar.

Vamos falar, de dor.

Não, não, falar de dor é tão apelativo quanto falar de amor.

Afinal todos sofremos, de amor. Oh Dor.

Afinal, dialogar sobre gostos soam bonitinho

Mas criam uma forma de ver o mundo do tipo par perfeito;

Não quero um par perfeito.

Afinal, se gosta das mesmas coisas que eu, é completamente imperfeito.

Minhas pieguices, minhas criancices e frescuras em geral.

O fato, é que não importa, tudo é rotina, desespero.

Procurar assunto, vamos ser certos, é rotina.

O negocio é correr pro sexo!

terça-feira, 11 de novembro de 2008